sábado, 24 de maio de 2014

How to facilitate the development of interface in Java? Use the WindowBuilder Pro


WindowBuilder - is a powerful and easy to use bi-directional Java GUI designer

WindowBuilder is composed of SWT Designer and Swing Designer and makes it very easy to create Java GUI applications without spending a lot of time writing code. Use the WYSIWYG visual designer and layout tools to create simple forms to complex windows; the Java code will be generated for you. Easily add controls using drag-and-drop, add event handlers to your controls, change various properties of controls using a property editor, internationalize your app and much more.
WindowBuilder is built as a plug-in to Eclipse and the various Eclipse-based IDEs (RAD, RSA, MyEclipse, JBuilder, etc.). The plug-in builds an abstract syntax tree (AST) to navigate the source code and uses GEF to display and manage the visual presentation.
Generated code doesn't require any additional custom libraries to compile and run: all of the generated code can be used without having WindowBuilder Pro installed. WindowBuilder Pro can read and write almost any format and reverse-engineer most hand-written Java GUI code. It also supports free-form code editing (make changes anywhere...not just in special areas) and most user re-factorings (you can move, rename and subdivide methods without a problem).



For download site:
http://www.eclipse.org/windowbuilder/download.php

References:
http://www.eclipse.org/windowbuilder/

segunda-feira, 19 de maio de 2014

O buzz... Escalabilidade, SaaS, PaaA e IaaS


Definição rápida

Scale up ou escalabilidade vertical: é quando você coloca mais memória, mais disco, mais CPU no seu servidor. Geralmente requer desligar a máquina, adicionar recursos e ligar novamente.

Scale out ou escalabilidade horizontal: é quando você coloca mais servidores para atender a demanda e a carga é balanceada entre os servidores.
Scale down: é quando você remove recursos.


SaaS – Software as a Service (Software como Serviço):

É um modelo onde a aquisição e/ou utilização de um software não está relacionado a compra de licenças, ou seja, você utiliza algum software e paga por sua utilização. Como exemplo, para fácil compreensão, cito o Skype da Microsoft. O Skype é um software de comunicação que permite vários tipos de utilização, que pode ser a simples troca de mensagens até uma videoconferência em grupo. Para utilizar o Skype você não paga nenhum tipo de licença, e é tarifado (ou cobrado) de acordo com os serviços que utiliza. Por exemplo, se você utiliza apenas o recurso de videoconferência em grupo, pode contratar apenas este recurso, porém, é possível combinar vários recursos oferecidos adaptáveis a sua necessidade. É um modelo flexível, que lhe permite controlar o que você necessita, pagando apenas pelo que utiliza em determinado período ou situação pontual. Resumidamente, você paga o serviço e não o produto. (Pesquise também o Lync Server e o Webex)
PaaS – Platform as a Service (Plataforma como Serviço):
Aqui temos um modelo que fica entre o SaaS e IaaS, proporcionando uma plataforma mais robusta e flexível para a utilização de muitos recursos de tecnologia, onde é possível a utilização de softwares de maneira mais flexível, sendo possível desenvolver suas próprias aplicações baseadas em alguma tecnologia (framework, linguagem etc.) e utilizar a infraestrutura necessária, e o mais importante, adequada a aplicação desenvolvida. Pense em uma solução onde você necessite de um software, porém, por alguma limitação de um fornecedor do modelo SaaS, você não conseguirá implementar um determinado recurso personalizado que é fundamental para seu negócio. É aqui que o modelo PaaS é interessante, pois, você pode utilizar a mesma estrutura que você teria “em casa”, porém, utilizando o modelo “as a service”, livrando-se da aquisição de hardware, licenças de software etc. e utilizando esta mesma estrutura como serviço. Para entender este modelo é muito interessante pesquisar sobre o Microsoft Azure. Aliás, o Azure é bem flexível e lhe permite utilizar, além do PaaS, também os modelos SaaS e IaaS.

IaaS – Infrastructure as a Service (Infraestrutura como Serviço):
De maneira análoga a anterior, neste modelo você contrata sua infraestrutura como serviço, com uma vantagem muito interessante ao modelo tradicional, que é a contratação de servidores virtuais (e outros dispositivos de infraestrutura) ao invés de comprar servidores, roteadores, racks e outras “caixas” de hardware. Aqui você é tarifado por alguns fatores, como o número de servidores virtuais, quantidade de dados trafegados, dados armazenados e outros itens, dependendo de como e com quem (fornecedor IaaS) você trabalha. Neste caso, creio que Amazon EC2 e a IBM sejam bons exemplos para quem queira pesquisar mais sobre o assunto. No IaaS, obviamente também é utilizado o modelo pay-per-use, onde a cobrança é baseada no serviço e não em produto, ou seja, se você precisa de 10 servidores para o próximo mês, você contrata a utilização destes servidores por este período determinado e depois, simplesmente cancela a utilização, exatamente como a compra de um serviço de TV a cabo ou um plano de serviço de dados para seu celular.


De uma maneira bem simplista, podemos dizer que os modelos SaaS, IaaS e Paas em Cloud Computing são substitutos para a infraestrutura tradicional com o diferencial do modelo de comercialização, que, ao invés de licenciamento, utiliza um modelo baseado em pagamento por utilização de recursos.

Espero ter contribuído para facilitar o entendimento. E, em caso de dúvidas, mantenha contato.




Referencias: http://getupcloud.com/blog/escalabilidade-web;

http://antonioricardo.org/2013/03/28/o-que-e-saas-iaas-e-paas-em-cloud-computing-conceitos-basicos/

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Não parece mais é, veja como o Governo e os Empresários pensam dos profissionais de TI

Compartilhem e mostrem que não concordam com esse tipo de exploração, esta é a minha opinião:

O que falta mesmo é um órgão que regulamente a profissão, que na atual conjuntura podemos dizer ser "prostituída" por pessoas que se dizem ser profissionais e aceitam propostas como estas. Aliás, empresas como esta provavelmente fecham as portas em menos de um ano, pois perdem a credibilidade no seu produto ou serviço. Mas é uma lamentável visão da maioria dos governantes e empresários que não valorizam seus profissionais no Brasil. Que Brasil é esse!?




Fatos da linguagem Prolog

Bom dia pessoal, agora comecei a estudar Prolog no mestrado, vou postar algumas informações sobre esse universo Prolog, uma linguagem que alia a lógica e controle de algoritmo, ou seja não e puramente lógica mas contém teorias de procura que se enquadram no contexto das evoluções em Inteligência Artificial, o aperfeiçoamento dos agentes inteligentes.


A linguagem Prolog...

" O termo Prolog é derivado da expressão "Programming in Logic", uma vez que é baseado em Lógica de Predicados de 1a ordem.
" Foi criado em 1973, na Universidade de Marseille, França.
" Propósito da criação: criar programas para tradução de linguagem natural (= linguagens faladas, como português, inglês).
" Não é uma linguagem padronizada: padrão ANSI esta sendo formalizado. Enquanto isso, o livro de Clocksin e Mellish, "Programming in Prolog" (1984) é um padrão não oficial.
" Geralmente é interpretado, mas pode ser compilado.
" Escolhida para o projeto japonês da linguagem de 5a. Geração.


Referência: http://ws2.din.uem.br/~ia/ferramen/prolog/