sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Metodologia ASAP – SAP

Muita gente já ouviu falar do termo “ASAP” (AcceleratedSAP), mas na prática, algumas pessoas não sabem no que consiste e quais são as fases da metodologia ASAP da SAP para os projetos de implantação do ERP.
Vou resumir, brevemente, as 5 fases que compõem a metodologia ASAP.
1) Preparação do Projeto: consiste, basicamente, em identificar o time necessário para a execução do projeto, o desenvolvimento do plano e da estratégia de implementação do projeto.
2) Business Blueprint: identificar, mapear e detalhar os processos atuais do cliente e detalhar como esses processos serão aderentes ao standard do SAP e, caso não o sejam, detalhar GAPs que serão desenvolvidos para atender as demandas que o SAP não atende. Nesta fase são geradas as documentações de cada módulo, detalhando como o sistema será configurado e parametrizado para atender aos processos do cliente.
Alguns dos documentos que podem ser gerados nessa fase são: Documento de Escopo, “AS IS” (Ou seja, definição do cenário atual, com detalhamento dos processos de negócio atualmente utilizados e como), “To Be” (definição do cenário futuro de implantação, ou seja, como ficará e será configurado no SAP), Análise de GAPs (Tudo que será necessário implantar no sistema e que o “Standard” não atende, com esse mapeamento o cliente poderá decidir se irá desenvolver as novas funcionalidades ou não), “Sign Off” (este documento comprova que o  cliente revisou o Blueprint e concordou com o que foi levantado e será configurado no sistema).
3) Realização: implementação de todos os processos de negócio, configurações, parametrizações, baseados no Blueprint gerado. Nesta fase também podem ser feitos os desenvolvimentos levantados nos GAPs. Os testes unitários e integrados são efetuados nesta fase.
4) Preparação final: completar os testes, treinamento final dos usuários e preparação final das cargas de dados para o ambiente de produção.
5) Go-Live e Suporte: O Go-Live é a entrada do sistema em produção e o suporte, dispensa maiores comentários.
Abaixo, uma descrição um pouco mais detalhada dos objetivos e produtos entregues em cada uma das fases, de acordo com a metodologia ASAP:

Fase de Preparação 
ObjetivosCompreender plenamente os direcionadores estratégicos, capacidades a serem desenvolvidas.
Atividades Principais
  • Plano de trabalho da equipe do projeto
  • Transmitir as metas do projeto para obter um entendimento uniforme (kick off).
  • Visão geral da metodologia para a condução do projeto.
  • Os modelos de documentação de configuração e dos processos
Produtos
  • Entendimento e Validação do Modelo de Negócio em nível de cenários

Fase de Blueprint 
ObjetivosNessa fase serão definidos todos os cenários de negócios da organização. As atividades principais a serem apresentadas em cada processo serão  desenhadas.
Atividades Principais
  • Levantamento dos cenários de negócios
  • Identificação das cargas, interfaces desenvolvimentos
Produtos
  • Definição parametros gerais de configuração (unidades de medidas, estrutura organizacional) Inicialização da fase
  • Detalhamento dos cenários de negócio e definição dos BPP`s
  • Análise de GAP e identificação de interfaces e desenvolvimentos
    • Formulários
    • Relatórios
    • Interfaces
    • Conversões
    • Melhorias
    • Workflow
    • Adaptações
    • Definição de Cenários e estratégia de testes

Fase de Realização
ObjetivosO objetivo desta fase é customização das funcionalidades dos processos SAP ECC.
Atividades Principais
  • Finalização do processo de mapeamento
  • Definição de funções e tarefas a serem executadas.
  • Desenhar estratégia migratória
  • Início dos testes unitários e integrados.
  • Formação dos multiplicadores.
  • Aprovação dos cenários configurados no sistema.
Produtos
  • Configuração do Baseline
  • Configuração dos Cenários
  • Teste unitário
  • Teste integrado
Fase de Preparação Final 
ObjetivosO objetivo desta fase é de preparar o go live e executar o plano de corte.
Atividades Principais
  • Estratégia migratória será detalhada, com a seqüência de cargas, ativação de interfaces, transporte de objetos para o ambiente produtivo.
  • Testes integrados.
  • Testes de desempenho.
  • Estratégia do Help-Desk deve ser estipulada.
  • Testes de perfil.
Produtos
  • Carga de requests para produção
  •  Processos temporários para go-live – definidos e implementados

Fase de Go Live & Suporte
ObjetivosO objetivo desta fase é a aprovação final para o encerramento dos trabalhos de implantação.
Atividades Principais
  • Revisar e refinar o ECC.
  • Análise dos KPI`s.
  • Monitoramento e acompanhamento da equipe de Help-Desk

terça-feira, 3 de junho de 2014

What's bare metal cloud servers & dedicated servers?

It's a cloud of dedicated hardware, where "Bare Metal" means you have full access to your server right down to the "bare metal" hardware. All servers come with an OS of your choice but you have full permissions to change anything you wish.


Flowing difference of architecture

One of company that provides this type of service: https://noc.baremetalcloud.com/web.html

sábado, 24 de maio de 2014

How to facilitate the development of interface in Java? Use the WindowBuilder Pro


WindowBuilder - is a powerful and easy to use bi-directional Java GUI designer

WindowBuilder is composed of SWT Designer and Swing Designer and makes it very easy to create Java GUI applications without spending a lot of time writing code. Use the WYSIWYG visual designer and layout tools to create simple forms to complex windows; the Java code will be generated for you. Easily add controls using drag-and-drop, add event handlers to your controls, change various properties of controls using a property editor, internationalize your app and much more.
WindowBuilder is built as a plug-in to Eclipse and the various Eclipse-based IDEs (RAD, RSA, MyEclipse, JBuilder, etc.). The plug-in builds an abstract syntax tree (AST) to navigate the source code and uses GEF to display and manage the visual presentation.
Generated code doesn't require any additional custom libraries to compile and run: all of the generated code can be used without having WindowBuilder Pro installed. WindowBuilder Pro can read and write almost any format and reverse-engineer most hand-written Java GUI code. It also supports free-form code editing (make changes anywhere...not just in special areas) and most user re-factorings (you can move, rename and subdivide methods without a problem).



For download site:
http://www.eclipse.org/windowbuilder/download.php

References:
http://www.eclipse.org/windowbuilder/

segunda-feira, 19 de maio de 2014

O buzz... Escalabilidade, SaaS, PaaA e IaaS


Definição rápida

Scale up ou escalabilidade vertical: é quando você coloca mais memória, mais disco, mais CPU no seu servidor. Geralmente requer desligar a máquina, adicionar recursos e ligar novamente.

Scale out ou escalabilidade horizontal: é quando você coloca mais servidores para atender a demanda e a carga é balanceada entre os servidores.
Scale down: é quando você remove recursos.


SaaS – Software as a Service (Software como Serviço):

É um modelo onde a aquisição e/ou utilização de um software não está relacionado a compra de licenças, ou seja, você utiliza algum software e paga por sua utilização. Como exemplo, para fácil compreensão, cito o Skype da Microsoft. O Skype é um software de comunicação que permite vários tipos de utilização, que pode ser a simples troca de mensagens até uma videoconferência em grupo. Para utilizar o Skype você não paga nenhum tipo de licença, e é tarifado (ou cobrado) de acordo com os serviços que utiliza. Por exemplo, se você utiliza apenas o recurso de videoconferência em grupo, pode contratar apenas este recurso, porém, é possível combinar vários recursos oferecidos adaptáveis a sua necessidade. É um modelo flexível, que lhe permite controlar o que você necessita, pagando apenas pelo que utiliza em determinado período ou situação pontual. Resumidamente, você paga o serviço e não o produto. (Pesquise também o Lync Server e o Webex)
PaaS – Platform as a Service (Plataforma como Serviço):
Aqui temos um modelo que fica entre o SaaS e IaaS, proporcionando uma plataforma mais robusta e flexível para a utilização de muitos recursos de tecnologia, onde é possível a utilização de softwares de maneira mais flexível, sendo possível desenvolver suas próprias aplicações baseadas em alguma tecnologia (framework, linguagem etc.) e utilizar a infraestrutura necessária, e o mais importante, adequada a aplicação desenvolvida. Pense em uma solução onde você necessite de um software, porém, por alguma limitação de um fornecedor do modelo SaaS, você não conseguirá implementar um determinado recurso personalizado que é fundamental para seu negócio. É aqui que o modelo PaaS é interessante, pois, você pode utilizar a mesma estrutura que você teria “em casa”, porém, utilizando o modelo “as a service”, livrando-se da aquisição de hardware, licenças de software etc. e utilizando esta mesma estrutura como serviço. Para entender este modelo é muito interessante pesquisar sobre o Microsoft Azure. Aliás, o Azure é bem flexível e lhe permite utilizar, além do PaaS, também os modelos SaaS e IaaS.

IaaS – Infrastructure as a Service (Infraestrutura como Serviço):
De maneira análoga a anterior, neste modelo você contrata sua infraestrutura como serviço, com uma vantagem muito interessante ao modelo tradicional, que é a contratação de servidores virtuais (e outros dispositivos de infraestrutura) ao invés de comprar servidores, roteadores, racks e outras “caixas” de hardware. Aqui você é tarifado por alguns fatores, como o número de servidores virtuais, quantidade de dados trafegados, dados armazenados e outros itens, dependendo de como e com quem (fornecedor IaaS) você trabalha. Neste caso, creio que Amazon EC2 e a IBM sejam bons exemplos para quem queira pesquisar mais sobre o assunto. No IaaS, obviamente também é utilizado o modelo pay-per-use, onde a cobrança é baseada no serviço e não em produto, ou seja, se você precisa de 10 servidores para o próximo mês, você contrata a utilização destes servidores por este período determinado e depois, simplesmente cancela a utilização, exatamente como a compra de um serviço de TV a cabo ou um plano de serviço de dados para seu celular.


De uma maneira bem simplista, podemos dizer que os modelos SaaS, IaaS e Paas em Cloud Computing são substitutos para a infraestrutura tradicional com o diferencial do modelo de comercialização, que, ao invés de licenciamento, utiliza um modelo baseado em pagamento por utilização de recursos.

Espero ter contribuído para facilitar o entendimento. E, em caso de dúvidas, mantenha contato.




Referencias: http://getupcloud.com/blog/escalabilidade-web;

http://antonioricardo.org/2013/03/28/o-que-e-saas-iaas-e-paas-em-cloud-computing-conceitos-basicos/

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Não parece mais é, veja como o Governo e os Empresários pensam dos profissionais de TI

Compartilhem e mostrem que não concordam com esse tipo de exploração, esta é a minha opinião:

O que falta mesmo é um órgão que regulamente a profissão, que na atual conjuntura podemos dizer ser "prostituída" por pessoas que se dizem ser profissionais e aceitam propostas como estas. Aliás, empresas como esta provavelmente fecham as portas em menos de um ano, pois perdem a credibilidade no seu produto ou serviço. Mas é uma lamentável visão da maioria dos governantes e empresários que não valorizam seus profissionais no Brasil. Que Brasil é esse!?




Fatos da linguagem Prolog

Bom dia pessoal, agora comecei a estudar Prolog no mestrado, vou postar algumas informações sobre esse universo Prolog, uma linguagem que alia a lógica e controle de algoritmo, ou seja não e puramente lógica mas contém teorias de procura que se enquadram no contexto das evoluções em Inteligência Artificial, o aperfeiçoamento dos agentes inteligentes.


A linguagem Prolog...

" O termo Prolog é derivado da expressão "Programming in Logic", uma vez que é baseado em Lógica de Predicados de 1a ordem.
" Foi criado em 1973, na Universidade de Marseille, França.
" Propósito da criação: criar programas para tradução de linguagem natural (= linguagens faladas, como português, inglês).
" Não é uma linguagem padronizada: padrão ANSI esta sendo formalizado. Enquanto isso, o livro de Clocksin e Mellish, "Programming in Prolog" (1984) é um padrão não oficial.
" Geralmente é interpretado, mas pode ser compilado.
" Escolhida para o projeto japonês da linguagem de 5a. Geração.


Referência: http://ws2.din.uem.br/~ia/ferramen/prolog/

domingo, 13 de abril de 2014

Privilégio de Acesso Linux

Comandos

- chwon:
O comando chown serve para mudar a prorpiedade e o grupo de um arquivo ou diretório. Você precisa que o diretório backups passe a ser do usuario jose então a sintaxe fiaria assim: chown -R jose.jose backups. Porque repetir o nome do usuario? O primeiro jose é o grupo que vai ser atribuido ao diretório backups e o segundo e usúario.
O comando chown e muito utilizado quando temos um servidor Samba na maquina. O Samba e um servidor de arquivos em que você pode configurar restriçõe e premissões de acesso baseado em grupos e usúarios, por este motivo o comando chown e muito utilizado quando vamos configurar um servidor Samba por exemplo: chown comercial.gerente1 /home/rede/comercial, esta linha de comando atribui o diretório comercial ao grupo "comercial" e o proprietario ao usuario "gerente1".

-chmod:
O comando chmod e utilizado para alterar as permissões dos arquivos ou diretórios. A sintaxe mais simples é: chmod permissão arquivo, ex. chmod 777 arquivo.txt, aqui estamos dando permissão total a todos usuários e grupos.
Podemos atribuir permissões a arquivos ou diretórios com o comando chmod utilizando numeros ou letras. No modo numérico temos 3 dígitos, o primeiro faz referencia ao usuário, o segundo ao grupo e o terceiro a outros grupos e usuários que tiverem acesso ao sistema, ja as letras são as seguintes: u g o a que siguinificam u = usuário, g = grupo, o = outros e a = todos.

A ordem dos tipos de Acesso