terça-feira, 2 de maio de 2017

Arquivos da aula de Montagem 26.04.2017

Segue o link do dropbox para download dos arquivos.

https://www.dropbox.com/sh/jpvtu0k0fatp3uv/AAC-Xgx15x9qGgDdazmko9pra?dl=0

quinta-feira, 30 de março de 2017

Disciplina de Controle e Automação de Processos Industriais

Bom dia prezados alunos do curso de Engenharia Elétrica.

Segue abaixo endereço com os materiais usados em sala de aula. Nesse mesmo endereço, futuramente estarei disponibilizando outros materiais, bem como softwares de apoio à aprendizagem.

Link >>>> https://www.dropbox.com/sh/uxe27ixpbqfr8ol/AAA4bWLfm-AFFfeFSYUYiZkoa?dl=0

Qualquer dúvida estou a disposição.

Atenciosamente,


*Renato dos Santos Alves*
Business Analyst at Grupo São Martinho
MSc in Computer Science
Federal University of São Carlos (UFscar)
https://br.linkedin.com/in/renato-dos-santos-alves-msc-318a3627

http://lattes.cnpq.br/1718499653531495

terça-feira, 26 de maio de 2015

Copy Internal Table to another Internal Table

Code Snippet of Various different options to copy entries from Internal table to another internal table
All of these approaches would copy the entries from ITAB to another ITAB when work as expected when:
  • Both Source and Target has Same structures
  • Target has fewer fields with same types. Rest of the fields would be discarded.
For this code snippet, we would be copying entries to reduced target internal table.

Using LOOP to copy itab to another itab

 
TYPES:
  BEGIN OF ty_vbak,
    vbeln TYPE vbak-vbeln,
    auart TYPE vbak-auart,
    vkorg TYPE vbak-vkorg,
  END   OF ty_vbak.
DATA: t_vbak  TYPE STANDARD TABLE OF ty_vbak.
DATA: ls_vbak LIKE LINE OF t_vbak.
DATA: t_vbeln TYPE STANDARD TABLE OF vbak-vbeln.
DATA: lv_lines TYPE i.
 
* Some test data
SELECT vbeln auart vkorg
  FROM vbak
  INTO TABLE t_vbak
  UP TO 500 ROWS.
 
CLEAR t_vbeln.
LOOP AT t_vbak INTO ls_vbak.
  APPEND ls_vbak-vbeln TO t_vbeln.
ENDLOOP.
 
* Display number of entries in target table
lv_lines = LINES( t_vbeln ).
WRITE lv_lines.
 

Using MOVE to copy

 
CLEAR t_vbeln.
MOVE t_vbak TO t_vbeln.
 
* Display number of entries in target table
lv_lines = LINES( t_vbeln ).
WRITE lv_lines.
 

Using APPEND LINES OF to copy

 
CLEAR t_vbeln.
APPEND LINES OF t_vbak TO t_vbeln.
 
* Display number of entries in target table
lv_lines = LINES( t_vbeln ).
WRITE lv_lines.
 

Using direct copy

 
CLEAR t_vbeln.
t_vbeln = t_vbak.
 
* Display number of entries in target table
lv_lines = LINES( t_vbeln ).
WRITE lv_lines.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Codificação de Caractéres do inglês "Character encodings"

In computing, a character encoding is used to represent a repertoire of characters by some kind of an encoding system.[1] Depending on the abstraction level and context, corresponding code points and the resulting code space may be regarded as bit patternsoctets, natural numbers, electrical pulses, etc. A character encoding is used incomputationdata storage, and transmission of textual data. Terms such as character setcharacter mapcodeset or code page are sometimes used as near synonyms; however, these terms have related but distinct meanings described in the article.

Referência: http://en.wikipedia.org/wiki/Code_page

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Metodologia ASAP – SAP

Muita gente já ouviu falar do termo “ASAP” (AcceleratedSAP), mas na prática, algumas pessoas não sabem no que consiste e quais são as fases da metodologia ASAP da SAP para os projetos de implantação do ERP.
Vou resumir, brevemente, as 5 fases que compõem a metodologia ASAP.
1) Preparação do Projeto: consiste, basicamente, em identificar o time necessário para a execução do projeto, o desenvolvimento do plano e da estratégia de implementação do projeto.
2) Business Blueprint: identificar, mapear e detalhar os processos atuais do cliente e detalhar como esses processos serão aderentes ao standard do SAP e, caso não o sejam, detalhar GAPs que serão desenvolvidos para atender as demandas que o SAP não atende. Nesta fase são geradas as documentações de cada módulo, detalhando como o sistema será configurado e parametrizado para atender aos processos do cliente.
Alguns dos documentos que podem ser gerados nessa fase são: Documento de Escopo, “AS IS” (Ou seja, definição do cenário atual, com detalhamento dos processos de negócio atualmente utilizados e como), “To Be” (definição do cenário futuro de implantação, ou seja, como ficará e será configurado no SAP), Análise de GAPs (Tudo que será necessário implantar no sistema e que o “Standard” não atende, com esse mapeamento o cliente poderá decidir se irá desenvolver as novas funcionalidades ou não), “Sign Off” (este documento comprova que o  cliente revisou o Blueprint e concordou com o que foi levantado e será configurado no sistema).
3) Realização: implementação de todos os processos de negócio, configurações, parametrizações, baseados no Blueprint gerado. Nesta fase também podem ser feitos os desenvolvimentos levantados nos GAPs. Os testes unitários e integrados são efetuados nesta fase.
4) Preparação final: completar os testes, treinamento final dos usuários e preparação final das cargas de dados para o ambiente de produção.
5) Go-Live e Suporte: O Go-Live é a entrada do sistema em produção e o suporte, dispensa maiores comentários.
Abaixo, uma descrição um pouco mais detalhada dos objetivos e produtos entregues em cada uma das fases, de acordo com a metodologia ASAP:

Fase de Preparação 
ObjetivosCompreender plenamente os direcionadores estratégicos, capacidades a serem desenvolvidas.
Atividades Principais
  • Plano de trabalho da equipe do projeto
  • Transmitir as metas do projeto para obter um entendimento uniforme (kick off).
  • Visão geral da metodologia para a condução do projeto.
  • Os modelos de documentação de configuração e dos processos
Produtos
  • Entendimento e Validação do Modelo de Negócio em nível de cenários

Fase de Blueprint 
ObjetivosNessa fase serão definidos todos os cenários de negócios da organização. As atividades principais a serem apresentadas em cada processo serão  desenhadas.
Atividades Principais
  • Levantamento dos cenários de negócios
  • Identificação das cargas, interfaces desenvolvimentos
Produtos
  • Definição parametros gerais de configuração (unidades de medidas, estrutura organizacional) Inicialização da fase
  • Detalhamento dos cenários de negócio e definição dos BPP`s
  • Análise de GAP e identificação de interfaces e desenvolvimentos
    • Formulários
    • Relatórios
    • Interfaces
    • Conversões
    • Melhorias
    • Workflow
    • Adaptações
    • Definição de Cenários e estratégia de testes

Fase de Realização
ObjetivosO objetivo desta fase é customização das funcionalidades dos processos SAP ECC.
Atividades Principais
  • Finalização do processo de mapeamento
  • Definição de funções e tarefas a serem executadas.
  • Desenhar estratégia migratória
  • Início dos testes unitários e integrados.
  • Formação dos multiplicadores.
  • Aprovação dos cenários configurados no sistema.
Produtos
  • Configuração do Baseline
  • Configuração dos Cenários
  • Teste unitário
  • Teste integrado
Fase de Preparação Final 
ObjetivosO objetivo desta fase é de preparar o go live e executar o plano de corte.
Atividades Principais
  • Estratégia migratória será detalhada, com a seqüência de cargas, ativação de interfaces, transporte de objetos para o ambiente produtivo.
  • Testes integrados.
  • Testes de desempenho.
  • Estratégia do Help-Desk deve ser estipulada.
  • Testes de perfil.
Produtos
  • Carga de requests para produção
  •  Processos temporários para go-live – definidos e implementados

Fase de Go Live & Suporte
ObjetivosO objetivo desta fase é a aprovação final para o encerramento dos trabalhos de implantação.
Atividades Principais
  • Revisar e refinar o ECC.
  • Análise dos KPI`s.
  • Monitoramento e acompanhamento da equipe de Help-Desk